Carol Bowman
Carol Bowman era uma típica dona-de-casa americana e levava uma vida comum, cuidando de seus dois filhos, até algo muito estranho acontecer. Durante a comemoração do feriado de 4 de Julho, nos Estados Unidos, seu filho caçula, Chase, que sofria de fobia a barulhos muito altos, ficou em pânico com as explosões da queima dos fogos de artifício. Como se estivesse em transe, o menino judeu começou a narrar sua morte violenta durante a guerra civil americana, onde dizia ter sido um soldado negro. Chase contou todo o desespero da guerra com uma riqueza de detalhes de que só um historiador seria capaz. Após esse acontecimento, a fobia do menino desapareceu magicamente. A partir deste dia, a vida de Carol mudou radicalmente. Procurando compreender o fenômeno que seu filho relatara, ela começou a pesquisar incessantemente sobre experiências semelhantes, mas não encontrou nada que a satisfizesse. Então, passou a procurar pessoas que tivessem vivido alguma experiência similar. Carol foi contar sua história no popular programa de auditório americano comandado pela apresentadora Oprah Winfrey. E foi ali que percebeu que deveria escrever um livro sobre vidas passadas. Lançado originalmente nos Estados Unidos, o livro Crianças e Suas Vidas Passadas, editado no Brasil pela Sextante, foi publicado também na Inglaterra, Austrália, Holanda, Alemanha e China.