"Conheci Soraya em 1996, quando ela tinha nove anos. Antes de nos conhecermos, ela era simplesmente uma prima torta que esteve no Brasil duas vezes por alguns dias. Aprendi a amá-la por laços sanguíneos. Por um destes acasos da vida, fui para a Suíça morar com minha tia Alice e suas filhas, Larissa e Soraya. Esse período foi de muita experiência, mas sempre me questionei sobre os reais motivos que me levaram a deixar, em um mês, trabalho, faculdade, amigos e família para morar com pessoas que eu praticamente não conhecia. Hoje acredito ter as respostas. Assim a autora inicia este relato comovente, trazendo mensagens simples e sinceras de crianças desencarnadas."
Céu das Borboletas, O - Cláudia Roberta
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