O Chanceler de Ferro do Antigo Egito
Sete anos de fartura, seguidos por sete anos de fome que assolou o Antigo Egito.O que há por trás dessa história? Que segredo guarda o mítico personagem que, de escravo hebreu, chega ao poder com as prerrogativas de "vizir" do Alto e Baixo Egito, impondo sua vontade sobre vivos e mortos? Cobiça, orgulho e sede poder, amor, ciúme e ódio fazem parte de uma trama onde a manipulação das forças ocultas ditam o rumo de excitantes fatos ocorridos no fim de um período de 500 anos de subjugação do povo egípcio pelos cruéis conquistadores hicsos - semitas que influenciaram a cultura egícia, mudaram seu estilo de vida e apossaram-se de suas divindades, proclamando-se faraós. Em "O Chanceler de Ferro do Antigo Egito", romance que se passa durante a XVII Dinastia egípcia, entre 1640 e 1540 a.C., Rochester despe a história do peso excessivo da religiosidade, fazendo de José, filho do patriarca bíblico Jacó, a figura do médium celestial que manipula poderosas forças ocultas. Fantástica descrição dos ambientes, bem como da conjuntura histórica da época, fazem com que o leitor se transporte no tempo e se veja trilhando as areias do Nilo, sob sol escaldante, em busca das instigantes cenas planejadas por esse autor espiritual para enriquecer a existência dos mortais com belas lições de amor.
Chanceler de Ferro do Antigo Egito, O - J. W Rochester
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J. W Rochester
John Wilmot Rochester nasceu em abril de 1647 na Inglaterra, filho de Henry Wilmot e Anne. Rochester tinha 11 anos quando herdou o título de Conde após a morte de seu pai. Sua cultura para a época foi ampla: dominava o latim e o grego, conhecia os clássicos, o francês e o italiano. Com 14 anos, saiu de Oxford com o título de Master of Arts. Partiu, então, para o continente (França e Itália) e tornou-se figura interessante, com características ideais para conquistar a sociedade de seu tempo. Vivendo diferentes experiências, Rochester casou duas vezes, teve cinco filhos. continuar lendo