Março de 1869, passando, a apartir de então, a ser administrada pelos seus continuadores até os nossos dias.Allan Kardec transformou-a numa espécie de tribuna livre, na qual sondava a reação dos homens e a impressão dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal-compreendidos, concordância e da universalidade do ensino dos Espíritos. Inúmeros capítulos dos livros básicos da Codificação, na íntegra ou com pequenas modificações, vieram à luz por meio da Revista Espírita.Através de suas páginas admiráveis desfilam os assuntos mais diversos, desde a fenomenologia mediúnica nos seus variados matizes, até as dissertações da mais pura moral evangélica, a vida no mundo espiritual, a sorte futura reservada aos que praticam e aos que não praticam o bem, a justiça da reencarnação, a bondade e a misericórdia divinas, enfim, os princípios fundamentais em que se assenta o Espiritismo.Com quase sete mil páginas em sua versão brasileira, esta coleção compõe-se de doze volumes, referentes aos anos de 1858 e 1869, e faz parte das homenagens prestadas pela Federação Espírita Brasileira ao Codificador da Doutrina Espírita, pelo transcurso, em 2004, do bicentenário de seu nascimento.
Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos - Ano III - 1860 - Allan Kardec
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Allan Kardec
Hyppolyte-Léon-Denizart Rivail, que adotou o nome de Allan Kardec, nasceu em Lyon, França, em 3 de outubro de 1804. Depois de estudos na terra natal, mudou-se para Yverdun, Suíça, onde estudou sob a direção do educador Pestalozzi, que muito o influenciou e a quem, mais tarde, substituiria. Em 1824 voltou a Paris e publicou um plano para o aperfeiçoamento do ensino público. A partir de 1834 passou a lecionar e publicou várias obras didáticas. Foi membro da Real Academia de Ciências Naturais. A partir de 1852 começou a investigar fenômenos espirituais. Tomou conhecimento das "mesas girantes" e da escrita mediúnica… continuar lendo