Orar Sempre - Divaldo Franco
Oração de GRATIDÃO para o ANO NOVO
Oração para Iniciar o Ano - Chico Xavier
Vamos trocar o "FELIZ ANO NOVO" pelo "FELIZ EU NOVO"
Orar sempre e Constantemente Cale a boca das ansiedades, que clama vozes incongruentes, expressando inquietudes íntimas e faça silêncio para orar.
Tome com os lábios do coração o murmúrio da esperança e module a melodia da prece no país da alma, deixando que as brandas consolações que ressumbram dos apelos aos Céus harmonizem as emoções interiores em desalinho.
A oração é couraça de luz que defende por dentro, imunizando por fora.
Veículo dos soluços da Terra, converte-se em luz que jorra de cima como divina resposta em fulgurações inspirativas.
Orvalho refrescante acalma, consola e alimenta. Em verdade não liberta dos sofrimentos nem afasta das provações...
Sol abençoado dilata a visão, facultando o discernimento e aclarando os limites do entendimento.
Filão de celestes dádivas gera o equilíbrio, conciliando a emoção por situar os filtros psíquicos de registro e captação de energias além das vibrações inferiores, em mais elevado campo de força mantenedora da vida físico-mental.
E como é fonte inexaurível de consolações, vibra em ondas de freqüências específicas nos centros do perispírito, atendendo à sintonia nervosa por compensações eletromagnéticas de longo alcance.
A oração é manifesta oportunidade de começar ou refazer, convocando o ser ao exame das questões afligentes com o aumento do tempo e do trabalho renovador para a superação de todo obstáculo no caminho de ascensão.
Orar, pois, para pedir e, orar, também, para agradecer.
Pedir, situando o pensamento nas nascentes sublimes da Vida Superior, e agradecer, para fixar as harmonias recebidas,
experimentando o júbilo de quem, reconhecido e emocionado, captou a divina resposta.
Orar sempre e constantemente para sair da aflição, evitar a tentação, dominar a ira e entender o sofrimento — ignorado mestre — que segue com o Espírito estrada a fora sublimando a imortalidade.
Amélia Rodrigues
(De “A prece segundo os Espíritos – Divaldo Pereira Franco)