
Pensamento de Emmanuel e Chico Xavier

Ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos. Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.
Ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos. Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno.
"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação."
Chico Xavier & Emmanuel
Indaguemos, estudemos, movimentemo-nos na esfera cientifica e filosófica; todavia, não nos esqueçamos do "amemo-nos uns aos outros" como o Senhor nos amou. Sem amor, os mais alucinantes oráculos são igualmente aquele "sino que tange" sem resultados práticos para as
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nossas necessidades espirituais.
Compreender constantemente. Trabalhar sempre. Descansar, quando se mostre necessária a pausa de refazimento. Parar nunca.
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Lembra-te de que um sorriso de confiança, uma prece de ternura, uma frase de bom ânimo, um gesto de solidariedade e um
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minuto de paz não têm preço na Terra.
O problema do discípulo do Evangelho não é o de ler para alcançar novidades emotivas ou conhecer a Escritura para transformá-la em arena de esgrima intelectual, mas, o de ler para atender
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a Deus, cumprindo-lhe a Divina Vontade.
Aprenda a viver dentro de suas possibilidades.
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Buscar uma vida de aparências, fora da sua realidade, só o levara para um abismo sem volta.
Construa sua vida aos poucos, lutando cada dia e extraindo da vida o que ela tem de melhor: a SIMPLICIDADE!
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Aprendemos e ensinamos caridade em todos os temas da necessidade humana. Façamos dela o pão espiritual da vida.
Os discípulos de boa vontade necessitam da sincera atitude de observação e tolerância. É natural que se regozijem com o alimento rico e substancioso com que lhes é dado nutrir a alma; no entanto, não desprezem outros irmãos, cujo organismo espiritual ainda não tolera senão o leite simples dos primeiros conhecimentos.
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Lembremo-nos antes de tudo, de que os nossos entes amados são consciências livres, quais nós mesmos.
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